Mulher do Ano Polemikos 2003

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será a Benedita?

Antes que o ano 2004 acabe temos que escolher a Antes que o ano 2004 acabe temos que escolher a Mulher Polemikos 2003. Sejamos metódicos. Excluímos as bundas e rostos bonitos, procedimento este que restringe radicalmente a pesquisa. No meio empresarial não vimos destaque. Na área de atuação social, Dona Zilda Arns apareceu muito na mídia que resolveu descobrir seu trabalho de toda a vida, já reconhecido aqui e lá fora. A solidez e a dedicação de mais esse Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, que atua em mais de 1.500 projetos na área de saúde e educação, a qualificam para ser a mulher de destaque de 2003 para Polemikos. Mas não nos precipitemos …

Na área política marcaram presença Rosinha Garotinho, Martha Suplicy e Benedita da Silva. A Garotinha é uma sociopata, digo, sócio-oportunista, que junto com o marido vai se virando para manter viva a chama de um governo paternalista voltado a administrar eleições comprando votos por serviços a R$1,00. A aposta dos Garotinhos é que se der tudo errado no país, esta proposta alucinada de “governo a R$1,00” pode ser vendida aos nossos milhões de miseráveis. Enquanto o PT for esperto e não deixar esta dupla meter a mão na grana da refinaria do norte fluminense (é coisa de 2 bilhões de dólares) eles vão ficar muito nervosos por não ter como arranjar dinheiro para a campanha de Garotinho para a próxima eleição para presidente. O melhor, por enquanto, é deixar a Garotinha de fora. Quanto menos falarmos dessa família melhor. Em São Paulo, a Martha Suplicy está atolada (literalmente, em virtude dos temporais regulares que assolam a cidade) e teve como maior feito de sua administração em 2003 diminuir o desemprego conseguindo um emprego pro maridão, o argentino Luis Favre, na empresa de publicidade do Duda Mendonça, aquela que Lula contrata para fazer a propaganda do Governo. Este francês é mesmo porreta, deve ter alguma coisa doce que impressionou vivamente a prefeita. No Rio, tivemos nossa expressão política, Benedita, do PT, metendo os pés pelas mãos. E olha que a negona tem pé grande. Ela resolveu rezar com os compadres da sua religião e foi fazer isso num evento de orações em Buenos Aires, tudo no bem bom, com hotel de luxo e as molezas de que ministro dispõe. A ministra, na última hora, arrumou uma entrevista com o governo argentino para parecer que ia a serviço, o que configura agravante de premeditação para o crime de usar verba pública em benefício próprio. O golpe da rezadeira de luxo não colou. A chiação foi geral e, depois de muito resistir, Dona Benedita teve que devolver a grana. Mas, fique registrado, foi difícil fazer a ex-favelada largar o osso.

De certa forma, Zilda Arns e Benedita têm pontos em comum. Zilda Arns não faz política, parece que Benedita só faz. A capacidade empreendedora de Zilda falta com sobras à ex-governadora que foi útil ao PT segurando as pontas do governo Garotinho até a eleição de Lula. Seu fim de mandato e sua derrota nas urnas foram premiados pelo presidente Lula que lhe ofertou o ministério da Assistência Social. Sua gestão foi muito criticada – havia incompetência combinada com privilégios para o pessoal de sua igreja – e Lula acabou por desembarcá-la na reforma ministerial desse início de ano. Dona Zilda Arns é de família alemã, tem olhos claros, e Benedita da Silva é negra, saiu da favela e foi uma vitória marcante dos negros e mulheres em nossa política. Entretanto, ficou mais difícil esconder suas limitações no cargo de ministra. Não se esperava exibição de competência no serviço, mas ela exagerou com seus distúrbios éticos, tais como achar supernormal viajar no luxo, com meu dinheiro, com o objetivo estritamente pessoal de rezar.

Pela mediocridade de alguém que podia ser um símbolo para a população carioca e brasileira, o troféu Mulher do Ano Polemikos 2003 vai para Benedita da Silva. E não se incomodem com o fato de Dona Zilda Arns perder o prêmio, ela não precisa, só de indicações para Prêmio Nobel já tem três.. Sejamos metódicos. Excluímos as bundas e rostos bonitos, procedimento este que restringe radicalmente a pesquisa. No meio empresarial não vimos destaque. Na área de atuação social, Dona Zilda Arns apareceu muito na mídia que resolveu descobrir seu trabalho de toda a vida, já reconhecido aqui e lá fora. A solidez e a dedicação de mais esse Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, que atua em mais de 1.500 projetos na área de saúde e educação, a qualificam para ser a mulher de destaque de 2003 para Polemikos. Mas não nos precipitemos …

Na área política marcaram presença Rosinha Garotinho, Martha Suplicy e Benedita da Silva. A Garotinha é uma sociopata, digo, sócio-oportunista, que junto com o marido vai se virando para manter viva a chama de um governo paternalista voltado a administrar eleições comprando votos por serviços a R$1,00. A aposta dos Garotinhos é que se der tudo errado no país, esta proposta alucinada de “governo a R$1,00” pode ser vendida aos nossos milhões de miseráveis. Enquanto o PT for esperto e não deixar esta dupla meter a mão na grana da refinaria do norte fluminense (é coisa de 2 bilhões de dólares) eles vão ficar muito nervosos por não ter como arranjar dinheiro para a campanha de Garotinho para a próxima eleição para presidente. O melhor, por enquanto, é deixar a Garotinha de fora. Quanto menos falarmos dessa família melhor. Em São Paulo, a Martha Suplicy está atolada (literalmente, em virtude dos temporais regulares que assolam a cidade) e teve como maior feito de sua administração em 2003 diminuir o desemprego conseguindo um emprego pro maridão, o argentino Luis Favre, na empresa de publicidade do Duda Mendonça, aquela que Lula contrata para fazer a propaganda do Governo. Este francês é mesmo porreta, deve ter alguma coisa doce que impressionou vivamente a prefeita. No Rio, tivemos nossa expressão política, Benedita, do PT, metendo os pés pelas mãos. E olha que a negona tem pé grande. Ela resolveu rezar com os compadres da sua religião e foi fazer isso num evento de orações em Buenos Aires, tudo no bem bom, com hotel de luxo e as molezas de que ministro dispõe. A ministra, na última hora, arrumou uma entrevista com o governo argentino para parecer que ia a serviço, o que configura agravante de premeditação para o crime de usar verba pública em benefício próprio. O golpe da rezadeira de luxo não colou. A chiação foi geral e, depois de muito resistir, Dona Benedita teve que devolver a grana. Mas, fique registrado, foi difícil fazer a ex-favelada largar o osso.

De certa forma, Zilda Arns e Benedita têm pontos em comum. Zilda Arns não faz política, parece que Benedita só faz. A capacidade empreendedora de Zilda falta com sobras à ex-governadora que foi útil ao PT segurando as pontas do governo Garotinho até a eleição de Lula. Seu fim de mandato e sua derrota nas urnas foram premiados pelo presidente Lula que lhe ofertou o ministério da Assistência Social. Sua gestão foi muito criticada – havia incompetência combinada com privilégios para o pessoal de sua igreja – e Lula acabou por desembarcá-la na reforma ministerial desse início de ano. Dona Zilda Arns é de família alemã, tem olhos claros, e Benedita da Silva é negra, saiu da favela e foi uma vitória marcante dos negros e mulheres em nossa política. Entretanto, ficou mais difícil esconder suas limitações no cargo de ministra. Não se esperava exibição de competência no serviço, mas ela exagerou com seus distúrbios éticos, tais como achar supernormal viajar no luxo, com meu dinheiro, com o objetivo estritamente pessoal de rezar.

Pela mediocridade de alguém que podia ser um símbolo para a população carioca e brasileira, o troféu Mulher do Ano Polemikos 2003 vai para Benedita da Silva. E não se incomodem com o fato de Dona Zilda Arns perder o prêmio, ela não precisa, só de indicações para Prêmio Nobel já tem três.

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