o que é necessário fazer para ser um bom escritor

Boa dica do que é essencial para se ter sucesso escrevendo.

In short, if you want to know how to be a successful writer, there is specific advice, general advice, logistical advice and spiritual advice. But in all this advice, the most important element, the one, true, absolute key to personal, financial, aesthetic and every other kind of success as a writer, is invariably left out. Work ethic, knowledge, skill, perseverance — none of them is as important as the one, single most important thing.

Which would be luck.

Nobody likes to talk about luck. If you’re a successful writer, you, of course, like to think that you got where you got by work and skill, grit and talent. Similarly, if you are trying to break into writing, you want to know what you can do and how you can do it. You don’t want to be told that, to some fairly consequential degree, your success, or lack thereof, is beyond your control.

só queria entender: por que os táxis têm privilégios juntamente com os ônibus?

Me ajuda aí. Criaram-se vários corredores expressos na cidade. Em geral, uma pista das vias principais da cidade são reservadas para ônibus e … táxis. Só podem trafegar ônibus e táxis. Por quê? Taxi é transporte coletivo? Coletivo de um só? Pensei que era o carro de um bacana que tem dinheiro para andar com motorista. Por que esse cidadão não está sujeito à mesma restrição que eu, no meu carro particular? Não entendi. O brasil é muito difícil. Me explica por favor.

por que os brasileiros gostam de chocolate branco?

Eu nem achava que chocolate branco fosse chocolate de verdade. E não é. Ele é feito da manteiga do cacau. O cacau de verdade não entra. Mas entra muito açúcar na sua composição. É curioso que o Brasil seja o maior consumidor, com mais de 15% do mercado mundial.

de artigo de Quartz.com:

Who eats white chocolate? A lot of people, apparently.

Nearly $1.5 billion worth of white chocolate was consumed around the world last year, according to data from Euromonitor. The US, UK, and Brazil alone gobbled up over $700 million worth, or roughly half the total.

At over $315 million sold annually, Brazil has by far the world’s largest appetite for white chocolate. It accounts for 15.5% of the country’s overall chocolate market, the highest percentage for any of the 52 major countries surveyed. Netherlands was second, with 15%; South Africa was third, with 13.5%; and Mexico was fourth, with 11%.

Drogas: a mudança é difícil, a apatia é fácil, tradição é o narcótico de nossas leis.

Bom texto de Russell Brand em The Guardian:


People are going to use drugs; no self-respecting drug addict is even remotely deterred by prohibition. What prohibition achieves is an unregulated, criminal-controlled, sprawling, global mob-economy, where drug users, their families and society at large are all exposed to the worst conceivable version of this regrettably unavoidable problem. Continue lendo “Drogas: a mudança é difícil, a apatia é fácil, tradição é o narcótico de nossas leis.”

vizinhos dando aquela festa…

Isso aqui tá um brasil! Um esporro lá fora. O som chega no meu quarto com 70 decibeis. Fica complicado pra dormir. Já é meia noite. A seleção musical tá bacana, mas eu tô com sono. Fui ler na internet e achei um caso que envolve um brasileiro nos EUA. Quando o barulho não é com a gente, as histórias são pra rir. Copio pra vocês. E a música segue lá fora…

[–]DaniVendetta
This is the same in our house. we live in a duplex-type house and the breaker is in our side. My neighbor is a 31 year old recently divorced Brazilian man who likes to go to clubs and bring back a bunch of random people to party at 2:30 am. So these people drive (presumably drunk) to our house with their shitty music blaring, then yell and scream and go in the house and turn on the shitty music hella loud. Worst part? My bedroom backs up to his living room wall where the stereo system is set up and the walls are super thin.
I’ve known the guy for years, we used to be good friends so I’ll give him a courtesy text at about 3 and tell him that it’s way too loud and please turn it down. He will oblige, I’ll hear people go “awwww, c’mon bro!” and he’ll say “sorry guys, the neighbors are trying to sleep, their room is right here.” to which they’ll respond “dude, fuck your neighbors!” Every. Time. He’ll go outside to have a cigarette and the people will turn it back up again, usually louder, and I’ll text him one more time. By that time his phone is usually dead and people are stomping around and just being assholes, so I’ll get up and go shut off his power. Everyone freaks out and starts thinking the stereo blew up, my neighbor explains that everyone was being too loud so the neighbors shut the power off and then they get all pissy. I’m sorry, it’s 4 am on a Tuesday. Go home.
I’ve gotten some pretty nasty letters on my car before. My favorite was “You’ll rot in hell you stupid cunt. I hope you get raped. You are the lowest kind of person and deserve to die.” I showed it to my neighbor and he’s slowed down considerably on the partying for the last couple of months.

[–]dotadas
That actually sounds like a very healthy neighbor relationship.

Elysium, ou parece que é Miami?

Aluguei no Now, da Net. Eta coisinha ruim. O roteiro é até engraçado. Parece uma metáfora, ou é uma paródia? Da situação dos mexicanos, morrendo de inveja da vida de sonhos dos americanos. A vida do gringo não tá tão invejável assim, mas ainda serve pra fazer um scifi onde os chicanos, os coitados que foram deixados na favela em que se tornou a Terra, querem ir para a estação orbital do luxo e imortalidade saudável. Deve ser o suburbano pobre no ar poluído da Cidade do México sonhando ir para Miami. Qual língua falam os miseráveis deixados aqui? O espanhol, é claro. Os ricos vivem na estação que é o equivalente aos bairros ricos e cafonas da Florida. O maior objeto de desejo dos pobres são as camas milagrosas que curam todas as doenças, que os ricos, não entendi qual o motivo, não compartilham com os pobres. O filme é a representação dos pobres americanos ou imigrantes invejando ter o seguro saúde, ou seja, o Obamacare.

Mesmo com este esforço para achar graça no modelo de separação ricos e pobres, o filme é fraquinho. Matt Damon e Jodie Foster, sempre bem pagos, interpretam os principais papéis da história. Pura burocracia. É curioso o uso de artistas brasileiros para fazerem os personagens “latinos” excluídos. Alice Braga e Wagner Moura cumprem com tranquilidade a tarefa de carregar seus personagens.

E é isso. Uma bobagem típica de filmes de ficção científica ruim, com bastante dinheiro para efeitos especiais conservadores. Na linha dessa história, valeria mais ver ou rever o inovador Distrito 9.